“De repente, não havia depois: eu estava parada à beira da janela enquanto lembranças obscuras começavam a se desenrolar. Era dessas lembranças que eu queria te dizer. Tentei organizá-las, imaginando que construindo uma organização conseguisse, de certa forma, amenizar o que acontecia e que eu não sabia se terminaria amargamente. Então tentei dar uma ordem cronológica aos fatos: primeiro, quando e como nos conhecemos – logo a seguir, a maneira como se desenrolou até chegar no ponto em que eu queria, e que era o fim, embora até hoje eu me pergunte se foi realmente um fim.” (Caio Fernando Abreu) domingo, 29 de agosto de 2010, uma hora qualquer
“De repente, não havia depois: eu estava parada à beira da janela enquanto lembranças obscuras começavam a se desenrolar. Era dessas lembranças que eu queria te dizer. Tentei organizá-las, imaginando que construindo uma organização conseguisse, de certa forma, amenizar o que acontecia e que eu não sabia se terminaria amargamente. Então tentei dar uma ordem cronológica aos fatos: primeiro, quando e como nos conhecemos – logo a seguir, a maneira como se desenrolou até chegar no ponto em que eu queria, e que era o fim, embora até hoje eu me pergunte se foi realmente um fim.” (Caio Fernando Abreu)
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