segunda-feira, 31 de outubro de 2011

E vagar por aí sem rumo já faz parte do meu cotidiano. Com passos trôpegos, sigo sem a menor noção do destino. Duas, três, quatro horas da manhã é pouco. A noite é uma criança e volto no tempo todos os dias para tentar acompanhar o seu pique. Idade mental: menos quinze.

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