
Enquanto reclamo de todos os sentimentos ambíguos que me fizeste passar nos últimos meses, tu puxas meu corpo para que caia ao teu lado na cama. Pedes desculpas com os olhos mais meigos do mundo e eu me derreto fácil, porque no fundo ainda estou tão apaixonada por você quanto quando nos conhecemos.

Caio sobre teu peito e ouço cochichares em meu ouvido direito o quanto estares ao meu lado te faz feliz. Nasce então a vontade repentina de me pendurar em teu pescoço e permanecer nele como um pêndulo até alguém pagar o resgate, mas que não paguem. Que me permitam passar a noite cá em teus braços.
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