Chegamos ao hotel e fico, enfim, à vontade. Não há nenhum indiano dentro do quarto para julgar-me por minha vestimentas ou, nesse caso, pela ausência delas. Santiago transpira como um porco e já está desidratado o suficiente pela dor de barriga do que comemos no dia de ontem. Até a água aqui não é confiável. Pensamos: se sobrevivermos a essa aventura, meu amor, então podemos ir até ao inferno juntos. A Índia tem posto à prova nossos sentimentos mais profundos. Mais cinco dias e finalmente seguiremos viagem. Avante e além.
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