segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Seus braços me enlaçam e não importa o quanto eu fale da necessidade de cruzarmos a porta desse quarto para aproveitarmos o dia. Santiago simplesmente não ouve. Tento insistir e resistir à sua insanidade temporária, mas com tantos beijos se torna impossível. Desisto, por fim, e me entrego a seus lábios com a mesma intensidade de meus sentimentos por ele. Atrevo-me a chamar de amor.

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