(ainda) quarta-feira, 1 de setembro


Minha mãe me mataria. Era nisso que eu pensava, quatra anos atrás, ao observá-lo naquela postura que tanto me atraía. Quanto mais pensava na reprovação de minha mãe, mais desejava conhecê-lo. Freud explicaria bem minhas atitudes e desejos nessa situação. O tempo passou e demoramos para nos conhecer. Tanto a ponto de eu mesma mudar um pouco. Só para tentar agradá-lo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário