Minha mãe me mataria. Era nisso que eu pensava, quatra anos atrás, ao observá-lo naquela postura que tanto me atraía. Quanto mais pensava na reprovação de minha mãe, mais desejava conhecê-lo. Freud explicaria bem minhas atitudes e desejos nessa situação. O tempo passou e demoramos para nos conhecer. Tanto a ponto de eu mesma mudar um pouco. Só para tentar agradá-lo.

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