Gustavo aparece na porta de meu apartamento. Só agora soube de Renato. Pergunta-me se estou bem justo no momento em que não estou. Minha voz de quem estava aos prantos não nega. Ele diz que sente muito, ao lançar-me um olhar de pena:-Queria fazer algo para curar tua tristeza.
Não digo nada. Estou me segurando para não desabar. Estou cansada de ficar triste, eis a verdade não dita em voz alta. Ele acrescenta:
- Eu sinto tua falta. - e me toma pelos braços. Que vontade do beijo dele! Ponho minhas mãos em seu peito. À contra-vontade, empurro-o:
- Gustavo, eu estou com alguém.
Ele se afasta como se eu tivesse lhe proferido um tapa. Gustavo foi embora ressentido sem ao menos se despedir e eu desabei de vez. Nunca estive tão perdida na vida. Santiago não apareceu para me socorrer. Bem sei.
Não importa o papel que vc tente desenhar teus desenhos sempre são lindos. Naum importa a cor que vc tente colorí-los, eles sempre tem a cor da vida. Ao te ler eu consigo imaginar um coração escrevendo. Parabéns pelo MA PETITE. =)
ResponderExcluirMeu cheiro, Flor.